Aeroclube é alvo de vandalismo na Paraíba

Aeroclube da Paraiba e destruido pela prefeitura

Com pistas destruídas, Aeroclube derruba liminar da PMJP e quer ajuda do exército para reconstruir local; veja vídeo23/02/2011 | 09h30min Pistas completamente destruídas e 30 aviões presos. É essa a situação atual do Aeroclube da Paraíba. No final da tarde desta terça-feira, 22, a 7ª Vara da Fazenda Pública concedeu liminar dando a posse da área do clube à Prefeitura de João Pessoa, liminar esta derrubada em seguida pelo presidente do Tribunal de Justiça, Abraham Lincoln.

Os proprietários do Aeroclube recuperaram a área na madrugada de hoje e estão prometendo processar a Prefeitura de João Pessoa por ter destruído a pista do clube. O presidente do Aeroclube, Rômulo Araújo, que está em Brasília para discutir a situação com a ANAC e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu a ajuda do exército, através do agrupamento de engenharia, para reconstruir a pista o mais rápido possível. “Provisoriamente a pista pode ser feita no barro”, disse Rômulo.



Ações sobre a desapropriação do Aeroclube da Paraíba estão correndo paralelamente na Justiça Federal e na Justiça da Paraíba. O advogado de defesa do Aeroclube, Marcelo Weick, afirma em ação que corre da 7ª Vara Federal que não compete à Prefeitura a desapropriação da área, já que o Aeroclube seria um bem de utilidade pública federal. Contudo, o juiz 7ª Vara da Fazenda entendeu que o Aeroclube é um bem de natureza privada, por isso passível de ser desapropriado pela Prefeitura.

ALTANEIRA FM: Aeronave faz pouso forçado em territórios do sitio Estevão em Altaneira.

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Pouso forçado fox v2

Reportagem do Superpop na Delta5 Simuladores

Programa Espaço Livre é assinado

Programa Espaço Livre é assinado

Iniciativa coordenada pela Corregedoria Nacional de Justiça vai retirar aeronaves inutilizadas e sucateadas de diversos aeroportos

Os aviões serão desmontados e as peças úteis serão leiloadas

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1499Nesta última quarta-feira (2) foi realizada a cerimônia de lançamento do Programa Espaço Livre – Aeroportos, no salão nobre de Congonhas, coordenado pela Corregedoria Nacional de Justiça. Para assinar o acordo, estavam presentes a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, Tribunal de Justiça/SP, Infraero, Anac, Ministério Público, Ministério da Defesa e o Comando da Aeronáutica.
O objetivo é remover mais de 40 aeronaves que estão em custódia da justiça, já deterioradas pela falta de utilização, que ocupam áreas significativas dos aeroportos brasileiros. O problema de acúmulo de sucata aeronáutica se arrasta há mais de seis anos nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Galeão, Recife, Confins, Salvador, Manaus, São Luís e Brasília.
A medida deve começar em março por Congonhas, onde estão nove aeronaves da extinta Vasp (que tem mais 20 espalhadas nos aeroportos citados) e 80 000 itens aeronáuticos que ocupam 170 000 m² da área do aeroporto.
Além da Vasp, o programa vai remover os aviões de outras companhias aéreas falidas, como a Transbrasil, Fly e Skymaster. Aeronaves apreendidas em processos criminais também devem ser retiradas em até seis meses.
O destino delas será o desmanche, custeado pela Infraero, para que os materiais compostos e carcaças utilizáveis possam ser alienados e leiloados. Segundo a ministra do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, uma empresa estrangeira especializada em sucatas já demonstrou interesse pela peças.
Amanda Cardoso

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